They knew which lay eggs?
by Jean de Dieu Munyurangabo
It is a reading book about animals that lay eggs.
It is a reading book about animals that lay eggs.
Im Dezember 1920 treffen sie sich erstmals im Tessin: Hermann Hesse und Emmy Hennings mit Hugo Ball, die, enttäuscht von den politischen Wirren und konservativen Tendenzen im Nachkriegsdeutschland, entschlossen sind, unter südlichen Himmeln ihre »Flucht aus der Zeit« anzutreten.Die Briefe des exzentrischen Paares, das in der Berliner und Münchener Bohème Aufsehen erregt und 1916 mit der Gründung des »Cabaret Voltaire« in Zürich den Dadaismus begründet hat, und die des Autors des Demian berichten von den Bedingungen ihres Schreibens, von Reiseeindrücken und Begegnungen mit Menschen, die die Kulturszene der zwanziger Jahre prägen. Sie belegen heftige Diskussionen um Religion und Psychoanalyse und dokumentieren ausführlich die Beziehung Hesses zu seiner zweiten Frau Ruth Wenger.Nicht zuletzt ist der Briefwechsel eine Fundgrube für die Entstehungsgeschichte von Siddhartha bis zum Steppenwolf, von Hennings' sensitiver Lyrik und Prosa sowie Balls zeitkritischen und theologischen Werken.
The hen Lu Xiaohua has a poor memory and lays the eggs everywhere while the mouse Bi Shujia loves eating eggs very much and stares at Lu Xiaohua day and night. One day, Lu Xiaohua lays the eggs in the soybean field and the residents launch a battle of protecting the eggs. Has the eggs been protected? How is the end going? Come and open the book, and let's find out the answer together.
Hermann Hesse, geboren am 2.7.1877 in Calw/Württemberg als Sohn eines baltendeutschen Missionars und der Tochter eines württembergischen Indologen, starb am 9.8.1962 in Montagnola bei Lugano. Er wurde 1946 mit dem Nobelpreis für Literatur, 1955 mit dem Friedenspreis des Deutschen Buchhandels ausgezeichnet. Nach einer Buchhändlerlehre war er seit 1904 freier Schriftsteller, zunächst in Gaienhofen am Bodensee, später im Tessin. Er ist einer der bekanntesten deutschen Autoren des 20. Jahrhunderts.
Major research is now directed at improving the nutritional quality of eggs, and at using eggs in other products. Due to the decline in the consumption of eggs in the past few decades, researchers from many disciplines have been lead to look at the egg beyond its traditional food value, and to focus on economically viable biomedical, nutraceutical and ovo-biotechnologies.Written by international experts, this book is based on proceedings of the Second International Symposium on Egg Nutrition and Newly Emerging Ovo-Biotechnologies, held in Banff, Canada, in April 1998. It includes 39 chapters, covering food fats and health, egg consumption, egg lipids and nutrition, ovo-technologies, and food food safety.
Fanta Groselha da autoria de Makena Onjerika é um retrato sombrio dos sem-abrigo e da vida dos meninos de rua em Nairobi. O conto centra-se em Meri, cuja história é contada por um coro de narradoras sem rosto e sem nome que são também suas consortes. Navegam pela vida sem rumo certo a pedir esmolas, a roubar aos peões, a esquivar-se às autoridades, a venderem o corpo. Fanta Groselha é um conto cativante pela sua coragem, humor e inventividade linguística. O seu forte sentido de lugar faz com que seja uma experiência de leitura imersiva e gratificante.
Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar. Os assaltantes também enviam cópias destas cartas à polícia, aconselhando as suas potenciais vítimas a não se incomodarem. Usando o pronome colectivo "nós" para implicar uma voz narrativa coroada, Ogundimu retrata efectivamente, com um sentido de humor peculiar, a confusão colectiva e a determinação de civis indefesos e o estado lamentável do policiamento no país.
Olufunke Ogundimu explora neste potente conto a sua escrita afrofuturista, num 2087 aterradoramente próximo, quando tudo muda, menos a barreira entre quem tem e quem não tem. Onde os pobres ficaram do lado fora de onde é fácil negar a realidade, num mundo distorcido de quem acredita que mudança climática é fake news. Até o planeta terra atingir o ponto de ruptura e mover as areias dos grandes desertos arrasando fronteiras nacionais, cidades, assoreando rios e oceanos impondo novas formas de viver aos humanos.
»Ich lebe im - Vielleicht/ Bin eine stumme Frage ...« Die so schreibt, ist eine poetische Maskenspielerin, eine, die in ihrem ungewöhnlichen Leben viel gefragt und noch mehr gewagt hat: Emmy Ball-Hennings (1885-1948). Aus der kleinbürgerlichen Enge Flensburgs treibt ihre »Weglaufsucht« sie mit Wandertheatern durch Deutschland, auf die Bühnen europäischer Varietes und Cabarets, in die Abgründe von Drogen, Prostitution und Gefängnis, in die schrille Berliner und Münchner Vorkriegsboheme. 1915 emigriert sie mit Hugo Ball nach Zürich und begründet mit ihm das »Cabaret Voltaire« - die Keimzelle des Dadaismus. Irrlichtert durch die politisch-journalistische Emigrantenszene um Ball und Ernst Bloch in Bern, begegnet 1920 Hermann Hesse, dem Freund fürs Leben. Die Namen ihrer Freundinnen und Gefährten lesen sich wie eine Enzyklopädie der europäischen Avantgarde.Bärbel Reetz hat sich auf Spurensuche gemacht und Einblick in bisher unbekannte Briefe und Aufzeichnungen genommen. Mit ihrer Biographie wirft sie ein neues Licht auf das ungewöhnliche Leben der Emmy Ball-Hennings.
Hugo Balls faszinierende Biographie erschien 1927 zu Hermann Hesses 50. Geburtstag, und sie ist bis heute weder überholt noch übertroffen. Denn Hugo Ball war zu sehr selber Künstler, als daß ihm die Problematik Hesses aus seinem eigenen Leben nicht vertraut gewesen wäre. Seit 1920 war er mit Hesse bekannt und hat mehrere Jahre zunächst als kritischer Augenzeuge, später als Freund und vertrautester Gesprächspartner in Hesses unmittelbarer Nachbarschaft gelebt.
Instantâneos da vida na Europa na voz dos vencedores do Prémio Literário Europeu. Neste segundo volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos cinco contos publicados em 2018 no âmbito do 10º aniversário do Prémio Literário Europeu (EUPL), nomeadamente: ‘The Savior of the World’ do Britânico Adam Foulds, ‘Nebulosa de Ciudad’ da Espanhola Raquel Martinéz-Goméz, ‘Le Lotissement’ da Francesa Emmanuelle Pagano, ‘Eine Ankunft’ da Austríaca Christina Schutti e ‘Apnea’ do Italiano Lorenzo Amurri. Junto com outros três contos posteriormente publicados numa colectânea exclusiva para os vencedores do EUPL. As estórias de ‘Redentor do Mundo’ propõem ao leitor instantâneos sobre a vida na Europa na perspectiva de uma crítica de arte que entre questionamentos sobre a autoria de um quadro lança críticas políticas e sociais; na perspectiva de uma jovem que assiste às mudanças no seu bairro; na perspectiva de uma mulher que está sempre de chegada a cidades europeias; e na perspectiva de um jovem que se vê subitamente tetraplégico num acidente. Lançado em 2015, o concurso e a publicação receberam em 2020 a nomeação entre os três finalistas e uma menção honrosa do Prémio Internacional da Feira do Livro de Londres para Excelência em Iniciativas de Tradução Literária.
Neste terceiro volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos seis contos publicados entre 2017 e 2019 no âmbito do Caine Prize for African Writing e da colectânea New Short Fiction from Africa: ‘Involução’ da autoria da sul-africana Stacy Hardy que aborda abertamente a sexualidade da mulher, também preocupações sociais e políticas, faz alusão a questões como a degradação ambiental, o colonialismo e direitos da mulher, ancorados numa teatralidade conceptual necessária para que o conto não se torne efémero e engaje o sentido de humor do leitor para o aproximar da mente aberta de Hardy. ‘A heroína misteriosa’ ou ‘Mavbanelo na mayi’ em Bitonga, é da autoria da Tanzaniana Lydia Kasese. Ela escreve sobre as expectativas e pressões sociais que levam as mulheres a desejarem concertar tudo. Neste conto Kasese traz destramente à luz questões sobre o abuso de menores e o seu impacto sobre as famílias na Tanzânia e, não só. Alinafe Malonje estreou-se nesta colectânea da Short Story Day com o conto ‘Manutenção de Rotina’, um registo metafísico de um hotel: parte alegoria, parte meditação com um subtil comentário sobre o que significa ser mulher no Malawi. Natasha Omokhodion-Kalulu Banda cria um fabuloso hotel de fantasia que contém realidades sinistras, construindo um persuasivo mundo alternativo. Tariro Ndoro em ‘A lenda das duas irmãs’, ou ‘Xihitana xa vamakwavu na makwavu’ em Changana, traz uma abordagem arrepiante dos perigos da saudade, onde a busca por uma irmã num hotel de luxo em Victoria Falls tem um fim fantasmagórico. Mampianina Randria nos apresenta em ‘O Gatilho’, ou ‘Niyódeké sê xidúvúlá’ em Changana, um conto com um ritmo cerrado e um desfecho totalmente inesperado onde uma mulher que lida com as frustrações de quem entra na vida adulta.
Um homem encontra e fica obcecado por um buraco, admirando-o busca conhecer-lhe as origens, implicações e acaba apaixonado. Um conto escrito depois dos ataques ao Charlie Ebdo em França… Uma mulher, frustrada por ter estudado filosofia e estar desempregada, para ter a companhia do marido na vida de dona de casa usa a fachola herdada pelo marido para cortá-lo ao meio e fazê-lo em dois, quatro, oito, até ao infinito com resultados inesperados… A meio de uma noite de luar de jade na China um casal é assaltado em casa, a empregada doméstica atada, a mulher, uma cabeleireira, abusada, o homem, sarado e cinturão negro de kung fu não reage e deixa os ladrões escaparem. A polícia investiga, estará a empregada envolvida? Porque não reagiu ele?... As peripécias de Akissi e seus amigos quando a mãe manda a menina ao mercado e uma das referências para encontrar o lugar se perde e gatos roubam o peixe que devia levar e as curiosidades próprias da infância numa África sem meninos barrigudos de fome com olhos chorosos e ramelados… Um casal conversa e fica no ar uma ameaça. Terá ele um(a) amante? Ela desconfia? Ele lê nas entrelinhas do diálogo com a mulher ameaças de morte veladas e trata de certificar-se de não haver armas em casa, partindo até a bengala que usa para se apoiar…
Esta colecção alusiva ao 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, traz sete contos em quatro línguas Moçambicanas, Português, Macua, Sena e Changana. Os contos são breves e propõem ao leitor uma viagem ao universo feminino, desde o conto infanto-juvenil ao conto erótico apresentando sete autoras debutantes no estilo. As estórias trazem vislumbres da resiliência, dos sonhos e da luxúria, explorando a criatividade no feminino as suas estórias em sete vozes: Serena de Nizete Cassamo Eu tenho um sonho de Deizy Joane Inkosazana Indira Mangaza de Larsan Mendes Delírios de um fim próximo de Kaya M A farsa de Denise Mangue O desconhecido na feira de verão de E. D. Barbosa O menino e a velhinha das flores de Samira Weng
Mit Emmy Ball-Hennings gilt es eine bemerkenswerte Dichterin wiederzuentdecken, deren 100. Geburtstag große Beachtung fand. »Blume und Flamme« ist der erste Teil ihrer dreibändigen Autobiographie, die, seit vielen Jahren vergriffen, nun wieder zugänglich gemacht werden soll. Er schildert die abenteuerliche Kindheit dieser in Flensburg als Tochter eines Seemanns geborenen Dichterin, ihre Jahre als Dienst-, Zimmer- und Küchenmädchen, bevor sie sich einer Wanderbühne anschloß. »Es wäre schwer zu sagen, was wir an ihren Büchern so sehr lieben. Es sind Bücher, die alle den Charakter von Bekenntnissen haben, und dennoch scheinen sie dann oft wieder wie aus Spiel und reiner Künstlerfreude am Schönen entstanden, aus Freude am Bild, aus Freude an der Sprache, aus zartestem Gehör für ihre Unterströmungen und Melodien ... Sie sind das Gegenteil von l'art pour l'art, sie sind ein Kampf um Wahrheit ... Sie liebt die Leidenden, sie fühlt für die Verfolgten und Rechtlosen.« ›Hermann Hesse‹
»Was in meinen Papieren steht, nämlich daß ich Schauspielerin, Fabrikarbeiterin, Fotografin usw. bin, das besagt nicht viel. Auch ist es nicht wichtig, zu wissen woher ich gekommen bin. Was hat die geographisches Lage meiner Herkunft, mein Geburtsort, mit meiner Heimatlosigkeit zu tun? Auch bin ich nicht Schauspielerin von Beruf, denn ich liebe nicht den falschen Schein, und mein einziger Beruf ist, das zu erkennen, was ich bin«, schreibt Emmy Hennings in »Das Brandmahl«, über das Hugo Ball bei Erscheinen 1920 sagt:»Emmys »Brandmal« ist erschienen. Hier ist nicht mehr Debatte. Hier ist die Zeit, am Körper erlebt und erlitten.« Auf beeindruckende Weise beschreibt Emmy Hennings ihr eigensinniges, widersprüchliches und faszinierendes Leben in den ersten zehn Jahren des 20. Jahrhunderts, als Armut die Wanderschauspielerin zeitweise zum Hausieren und zur Prostitution zwang, die erniedrigenden Lebenserfahrungen ihr zum Brandmahl wurden: »Wenn ich am Fenster stehe, denke ich, die obere Hälfte, Herz und Brust, gehört Gott, die untere Hälfte mag der Teufel nehmen.«
Dieses Buch mit seinen vierzig, teils unveröffentlichten, teils in entlegene Zeitungen und Zeitschriften verstreuten Schriften ist eine Entdeckung. Denn die Brisanz von Hugo Balls zeit- und kulturkritischen Arbeiten aus den Jahren 1909-1925 kommt erst heute, nachdem die meisten seiner Prognosen eingetroffen sind und seit der Studentenrevolte der sechziger Jahre nicht nur die kulturpolitische Diskussion, sondern auch unser Lebensgefühl bestimmen, zu voller Geltung. Es ist der im Ersten Weltkrieg in die Schweiz Emigrierte, der Nachbar und Mitarbeiter von Walter Benjamin und Ernst Bloch bei der oppositionellen »Freien Zeitung«, der Verfasser eines »Bakunin-Breviers«, der Sympathisant von Kurt Eisner, der Autor eines Essays über Thomas Münzer, welcher Ernst Bloch zu seinem Münzer-Buch anregte, aber auch der Verfasser von brisanten Angriffen gegen Wilhelm II., Hindenburg und von Thesen über die verhängnisvollen Folgen Kantscher Philosophie für den preußischen Militarismus. »Ball würde – wäre der Begriff schon damals bekannt gewesen – ein leidenschaftlicher Gegner der modernen Leistungsgesellschaft samt ihren sozialpsychologischen Folgen gewesen sein. Seine eminente Bildung, sein glühender politisch-sozialer Erneuerungswille und die Kraft seiner Sprache entheben ihn dem Vorwurf, ein anarchistischer Agitator zu sein. Ansatzpunkt ist der erste deutsche ›Zusammenbruch‹ 1918/19. Das heißt die Frage nach den geschichtlichen Ursachen der deutschen Katastrophe. Thomas Münzer sieht Ball in Luthers Preisgabe der aufrührerischen Bauern und in der Tragödie der Bauernkriege einen Schlüssel zur deutschen Geschichte. Ball hat mit wenigen Gleichgesinnten Dada und den Surrealismus ›als Hingabe an den Gegensatz alles dessen, was brauchbar und nutzbar ist‹, in den Jahren vor dem Ausbruch des Ersten Weltkrieges vorweggenommen.« ›Karl Korn in der Frankfurter Allgemeinen Zeitung‹
The welfare of egg-producing poultry is a topic of great concern to the poultry industry and to researchers in applied animal behaviour. It is also subject to increased legislation. Issues such as battery cages, space requirements, access to daylight and “free-range” eggs have attracted public interest. This book brings together edited papers from the 27th Poultry Science Symposium of the World’s Poultry Science Association (UK Branch), held in Bristol in July 2003. Topics covered include: welfare issues, perception and cognition, behaviour, health and diseases, stockmanship and the environment, handling, slaughter and transport, and perspectives of consumers and producers.
This year, our country has promoted three-dimensional rice farming. Among them, raising ducks and fish in paddy fields is currently a project with great promotion. This book mainly introduces the common meat duck varieties in rice fields, meat duck production process, duck house construction requirements, meat duck feeding management, breeding duck feeding management, artificial hatching of meat duck breeding eggs, and the prevention and control of meat duck common diseases.