Les Editorial (Letras Raras Ediciones, SLU)
Queer books for queer women
View Rights PortalEn toutes lettres est une maison d’édition spécialisée dans la publication d’essais d’écrivains, de chercheurs et de journalistes. Nos livres abordent en profondeur des questions de société liées au Maroc. Notre objectif est d’apporter un nouvel éclairage sur le Maroc d’aujourd’hui à travers des récits documentés et loin de tout sensationnalisme, en nous appuyant essentiellement sur l’enquête et le vécu des gens. Nous considérons comme un enjeu essentiel de démocratie de rendre accessible à un public de non spécialistes les travaux produits par les chercheurs et universitaires en sciences sociales et économiques.Nos livres contribuent à la dissémination de la culture du débat et de l’esprit critique. Pour la première fois, En Toutes Lettres et les éditrices et éditeurs arabes du réseau de l'Alliance Internationale des éditeurs indépendants proposent leur Hotlist: une sélection d’ouvrages récents, représentatifs de la bibliodiversité de nos pays avec 70 titres de 7 pays différents à retrouver ici: https://arabhotlist.alliance-editeurs.org/
View Rights PortalEsta colecção alusiva ao 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, traz sete contos em quatro línguas Moçambicanas, Português, Macua, Sena e Changana. Os contos são breves e propõem ao leitor uma viagem ao universo feminino, desde o conto infanto-juvenil ao conto erótico apresentando sete autoras debutantes no estilo. As estórias trazem vislumbres da resiliência, dos sonhos e da luxúria, explorando a criatividade no feminino as suas estórias em sete vozes: Serena de Nizete Cassamo Eu tenho um sonho de Deizy Joane Inkosazana Indira Mangaza de Larsan Mendes Delírios de um fim próximo de Kaya M A farsa de Denise Mangue O desconhecido na feira de verão de E. D. Barbosa O menino e a velhinha das flores de Samira Weng
Fanta Groselha da autoria de Makena Onjerika é um retrato sombrio dos sem-abrigo e da vida dos meninos de rua em Nairobi. O conto centra-se em Meri, cuja história é contada por um coro de narradoras sem rosto e sem nome que são também suas consortes. Navegam pela vida sem rumo certo a pedir esmolas, a roubar aos peões, a esquivar-se às autoridades, a venderem o corpo. Fanta Groselha é um conto cativante pela sua coragem, humor e inventividade linguística. O seu forte sentido de lugar faz com que seja uma experiência de leitura imersiva e gratificante.
Um homem encontra e fica obcecado por um buraco, admirando-o busca conhecer-lhe as origens, implicações e acaba apaixonado. Um conto escrito depois dos ataques ao Charlie Ebdo em França… Uma mulher, frustrada por ter estudado filosofia e estar desempregada, para ter a companhia do marido na vida de dona de casa usa a fachola herdada pelo marido para cortá-lo ao meio e fazê-lo em dois, quatro, oito, até ao infinito com resultados inesperados… A meio de uma noite de luar de jade na China um casal é assaltado em casa, a empregada doméstica atada, a mulher, uma cabeleireira, abusada, o homem, sarado e cinturão negro de kung fu não reage e deixa os ladrões escaparem. A polícia investiga, estará a empregada envolvida? Porque não reagiu ele?... As peripécias de Akissi e seus amigos quando a mãe manda a menina ao mercado e uma das referências para encontrar o lugar se perde e gatos roubam o peixe que devia levar e as curiosidades próprias da infância numa África sem meninos barrigudos de fome com olhos chorosos e ramelados… Um casal conversa e fica no ar uma ameaça. Terá ele um(a) amante? Ela desconfia? Ele lê nas entrelinhas do diálogo com a mulher ameaças de morte veladas e trata de certificar-se de não haver armas em casa, partindo até a bengala que usa para se apoiar…
Neste terceiro volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos seis contos publicados entre 2017 e 2019 no âmbito do Caine Prize for African Writing e da colectânea New Short Fiction from Africa: ‘Involução’ da autoria da sul-africana Stacy Hardy que aborda abertamente a sexualidade da mulher, também preocupações sociais e políticas, faz alusão a questões como a degradação ambiental, o colonialismo e direitos da mulher, ancorados numa teatralidade conceptual necessária para que o conto não se torne efémero e engaje o sentido de humor do leitor para o aproximar da mente aberta de Hardy. ‘A heroína misteriosa’ ou ‘Mavbanelo na mayi’ em Bitonga, é da autoria da Tanzaniana Lydia Kasese. Ela escreve sobre as expectativas e pressões sociais que levam as mulheres a desejarem concertar tudo. Neste conto Kasese traz destramente à luz questões sobre o abuso de menores e o seu impacto sobre as famílias na Tanzânia e, não só. Alinafe Malonje estreou-se nesta colectânea da Short Story Day com o conto ‘Manutenção de Rotina’, um registo metafísico de um hotel: parte alegoria, parte meditação com um subtil comentário sobre o que significa ser mulher no Malawi. Natasha Omokhodion-Kalulu Banda cria um fabuloso hotel de fantasia que contém realidades sinistras, construindo um persuasivo mundo alternativo. Tariro Ndoro em ‘A lenda das duas irmãs’, ou ‘Xihitana xa vamakwavu na makwavu’ em Changana, traz uma abordagem arrepiante dos perigos da saudade, onde a busca por uma irmã num hotel de luxo em Victoria Falls tem um fim fantasmagórico. Mampianina Randria nos apresenta em ‘O Gatilho’, ou ‘Niyódeké sê xidúvúlá’ em Changana, um conto com um ritmo cerrado e um desfecho totalmente inesperado onde uma mulher que lida com as frustrações de quem entra na vida adulta.
Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar. Os assaltantes também enviam cópias destas cartas à polícia, aconselhando as suas potenciais vítimas a não se incomodarem. Usando o pronome colectivo "nós" para implicar uma voz narrativa coroada, Ogundimu retrata efectivamente, com um sentido de humor peculiar, a confusão colectiva e a determinação de civis indefesos e o estado lamentável do policiamento no país.
Instantâneos da vida na Europa na voz dos vencedores do Prémio Literário Europeu. Neste segundo volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos cinco contos publicados em 2018 no âmbito do 10º aniversário do Prémio Literário Europeu (EUPL), nomeadamente: ‘The Savior of the World’ do Britânico Adam Foulds, ‘Nebulosa de Ciudad’ da Espanhola Raquel Martinéz-Goméz, ‘Le Lotissement’ da Francesa Emmanuelle Pagano, ‘Eine Ankunft’ da Austríaca Christina Schutti e ‘Apnea’ do Italiano Lorenzo Amurri. Junto com outros três contos posteriormente publicados numa colectânea exclusiva para os vencedores do EUPL. As estórias de ‘Redentor do Mundo’ propõem ao leitor instantâneos sobre a vida na Europa na perspectiva de uma crítica de arte que entre questionamentos sobre a autoria de um quadro lança críticas políticas e sociais; na perspectiva de uma jovem que assiste às mudanças no seu bairro; na perspectiva de uma mulher que está sempre de chegada a cidades europeias; e na perspectiva de um jovem que se vê subitamente tetraplégico num acidente. Lançado em 2015, o concurso e a publicação receberam em 2020 a nomeação entre os três finalistas e uma menção honrosa do Prémio Internacional da Feira do Livro de Londres para Excelência em Iniciativas de Tradução Literária.
Weil am Sonntag die Sonne scheint, am Montag Herr Mon zu Besuch kommt, am Dienstag Dienst ist und am Mittwoch Wochenmitte, weil es am Donnerstag donnert und am Freitag frei gibt - deswegen, aber auch nur deswegen kommt am Samstag das Sams zurück, jenes kleine rüsselnasige Wesen mit den roten Stachelhaaren, das der brave Herr Taschenbier gleich beim ersten Besuch so lieb gewonnen hat. Zum Glück hat es sich überhaupt nicht verändert, das Sams, nur dass es sich jetzt auch auf komplizierte Wunschmaschinen versteht. Und Herrn Taschenbier schließlich hilft, selbst für die Erfüllung seiner Wünsche zu sorgen. Das Hörspiel von Michael Orth - inszeniert von "Die Kullerköpfe - Theater für Kinder".
Voller Überraschungen: der sechste Band vom Sams Martin Taschenbier ist überglücklich, dass das Sams endlich wieder zurück ist. Vielleicht kann es ja sogar helfen, Onkel Alwin aus Australien wieder loszuwerden, der sich bei Familie Taschenbier einquartiert hat und allen auf die Nerven geht. Es könnte ihn ja einfach fortwünschen! Doch leider sind die Wunschpunkte noch immer im Gesicht des fiesen Sportlehrers Daume und der ist wie vom Erdboden verschluckt. Wo mag er nur sein? Ungekürzt gelesen von Ulrich Noethen
Spätestens als Lehman Brothers im September 2008 Insolvenz anmelden mußte, hatte es für einen kurzen Moment den Anschein, als habe die letzte Stunde des Neoliberalismus geschlagen: Nachdem das Mantra vom Markt und von der Privatisierung seit den siebziger Jahren in aller Munde war, sollten nun die Regierungen eingreifen, um systemrelevante Banken zu retten. Die Kompetenz der Wirtschaftsführer stand massiv in Frage. Heute, nur drei Jahre später, bekommen die Manager wieder riesige Boni. Zur Refinanzierung der Rettungspakete werden Sozialleistungen gekürzt. Die Logik des radikalen Wettbewerbs und des unternehmerischen Selbst prägt nach wie vor unsere Mentalität. Wie ist das möglich? Diese Frage stellt Colin Crouch in seinem großen neuen Essay. Der Autor des vielbeachteten Bestsellers »Postdemokratie« zeichnet die Ideengeschichte des Neoliberalismus nach und betont, daß der Konflikt Staat vs. Markt zu kurz greift: Es sind die gigantischen transnationalen Konzerne, unter denen die Demokratie »und« das Marktmodell leiden. Doch wir können uns wehren, indem wir uns auf unsere Werte und unsere Macht als Verbraucher besinnen. Das ist Crouchs optimistische Vision einer sozialen und demokratischen Marktwirtschaft.
Manchmal ist Herr Taschenbier sich nicht sicher, ob es wirklich der beste aller Wünsche war, dass das Sams für immer bei ihm bleibt. Schließlich hat es keine Punkte mehr im Gesicht und kann keine Wünsche mehr erfüllen. Es ist nur noch vorlaut und gefräßig. Und dass Herr Taschenbier sich verliebt hat, passt dem Sams natürlich überhaupt nicht. Wenn es doch endlich wieder Punkte hätte! Aber das ist diesmal gar nicht so einfach, und schließlich kommt alles ganz anders. Mit den Punkten und so und überhaupt. Jedenfalls gerät Herr Taschenbier in ganz schön verrückte und turbulente Situationen, bis am Ende sein Herzenswunsch doch in Erfüllung geht. Und er es mit Hilfe des Sams geschafft hat, einen weiteren, letzten Schritt zur Selbständigkeit zu tun. Das Hörspiel von Michael Orth - inszeniert von "Die Kullerköpfe - Theater für Kinder".
Olufunke Ogundimu explora neste potente conto a sua escrita afrofuturista, num 2087 aterradoramente próximo, quando tudo muda, menos a barreira entre quem tem e quem não tem. Onde os pobres ficaram do lado fora de onde é fácil negar a realidade, num mundo distorcido de quem acredita que mudança climática é fake news. Até o planeta terra atingir o ponto de ruptura e mover as areias dos grandes desertos arrasando fronteiras nacionais, cidades, assoreando rios e oceanos impondo novas formas de viver aos humanos.
Der Norwegerstern ist das weltweit bekannteste Muster auf Winterpullovern. Aber wie ist er entstanden? 1857 wurde er erfunden, und zwar von einer jungen Norwegerin, die beim Ziegenhüten Handschuhe mit zwei verschiedenfarbigen Fäden zu stricken versuchte. Als sie ihre Handschuhe beim Kirchgang trug, fielen sie auf, und bald war der achtzackige Stern ein Markenzeichen für die ganze Region. Im kalten Norwegen trägt er einen poetischen Namen: Achtblattrose. In vielen solcher Geschichten erzählt Ebba D. Drolshagen vom Stricken: wie und wo es entstand, wie es sich über Jahrhunderte verändert hat, wer strickte und was gestrickt wurde. Sie erzählt von Broterwerb, Zeitvertreib und Guerillastricken, vom Färben und Spinnen, von alten und neuen Techniken, von Strickcafés, Strickgruppen und natürlich auch davon, wie das Internet das Leben der Strickerinnen verändert hat. Sie weiß, wie der Shetlandpullover wirklich entstand, und auch, dass Stricken nicht nur Schals und Mützen, sondern auch die unterschiedlichsten Stimmungen produzieren kann. Die Regale in den Buchhandlungen sind voll von Büchern mit Strickanleitungen. Und es werden immer mehr. Was es bisher nicht gibt, ist ein Buch über das Stricken. Hier ist es. Es erzählt von den Menschen, Frauen wie Männern, die das Handstricken Masche für Masche zu dem gemacht haben, was es heute ist.
Der Norwegerstern ist das weltweit bekannteste Muster auf Winterpullovern. Aber wie ist er entstanden? 1857 wurde er erfunden, und zwar von einer jungen Norwegerin, die beim Ziegenhüten Handschuhe mit zwei verschiedenfarbigen Fäden zu stricken versuchte. Als sie ihre Handschuhe beim Kirchgang trug, fielen sie auf, und bald war der achtzackige Stern ein Markenzeichen für die ganze Region. Im kalten Norwegen trägt er einen poetischen Namen: Achtblattrose. In vielen solcher Geschichten erzählt Ebba D. Drolshagen vom Stricken: wie und wo es entstand, wie es sich über Jahrhunderte verändert hat, wer strickte und was gestrickt wurde. Sie erzählt von Broterwerb, Zeitvertreib und Guerillastricken, vom Färben und Spinnen, von alten und neuen Techniken, von Strickcafés, Strickgruppen und natürlich auch davon, wie das Internet das Leben der Strickerinnen verändert hat. Sie weiß, wie der Shetlandpullover wirklich entstand, und auch, dass Stricken nicht nur Schals und Mützen, sondern auch die unterschiedlichsten Stimmungen produzieren kann. Die Regale in den Buchhandlungen sind voll von Büchern mit Strickanleitungen. Und es werden immer mehr. Was es bisher nicht gibt, ist ein Buch über das Stricken. Hier ist es. Es erzählt von den Menschen, Frauen wie Männern, die das Handstricken Masche für Masche zu dem gemacht haben, was es heute ist.
Ich wünsche mir ... ein spannendes Sams, ein witziges Sams, ein funkelnagelneues Sams! Hätte Martin Taschenbier das Sams und die Sams-Rückholtropfen bloß nicht mit auf seine Klassenreise genommen! Denn sein Lehrer stiehlt die Tropfen und eignet sich das Sams an. Aber das geht nicht so einfach, denn das Sams gehört nun mal zur Familie Taschenbier. Wünscht sich jemand anders etwas von ihm, haben seine Wünsche unerwartete Nebenwirkungen. Und dem Sams selbst geht es dabei auch immer schlechter. Also machen sich Martin und seine Freunde Tina und Roland auf, das Sams zu retten. Bis ihnen das gelingt, gibt es jedoch noch jede Menge Verwicklungen, Vertauschungen, Sams-Gedichte und hochkarätige Spannung! Ungekürzt gelesen von Rufus Beck.
Herr Taschenbier ist ein ängstlicher Mensch. Er fürchtet sich vor seiner Zimmerwirtin, vor seinem Chef und überhaupt vor allen Leuten, die schimpfen und befehlen - bis ihm eines Samstags ein Sams über den Weg läuft und kurzerhand beschließt, bei ihm zu bleiben. Das Sams ist ein furchtloses, ja beinahe respektloses Wesen, das sich von nichts und niemandem einschüchtern lässt, das überall freche Bemerkungen macht und zurückschimpft, wenn andere schimpfen. Herrn Taschenbier ist das anfangs furchtbar peinlich und er versucht auf alle möglichen Arten, das Sams wieder loszuwerden.Aber seltsam: Je länger es bei Herrn Taschenbier bleibt, desto lieber gewinnt er das Sams. Und am Schluss wird aus dem braven, ängstlichen Herrn Taschenbier ein selbstbewusster Mensch, der gelernt hat, sich zu behaupten. Eindrucksvoll gelesen von Ulrich Noethen.
Nach dem verheerenden Kampf um Babel wurde Lemon Fresh von ihren Gefährten getrennt und schlägt sich nun alleine durch die Einöde der Glaswüste. Doch mörderische Verfolger wollen sie wegen ihrer unterdrückten Fähigkeiten einfangen und für ihre Zwecke missbrauchen. Schutz findet Lemon bei einer Gruppe Außenseiter mit ebenso ungewöhnlichen Begabungen wie den ihren – und einem Anführer, der nicht nur die Geheimnisse von Lemons Vergangenheit aufdecken könnte. Dafür muss Lemon in das Wettrennen mit ihrer ehemaligen besten Freundin Eve einsteigen, um die echte Ana Monrova zu finden und das Geheimnis der Lifelikes zu entschlüsseln. Doch nichts ist, wie es scheint …
Das kleine Böse Buch hat einen großen Traum: Es will ein richtig Böses Buch werden, ganz wie die Großen. Nur braucht es dafür die Hilfe einer Leserin – als Versuchskaninchen, um damit auf den richtigen ... äh, bösen Weg zu kommen! Und dann ist da auch noch Finster, der das Geheimnis der Bösartigkeit aufdecken und stehlen will. Sei dabei, wie das kleine Böse Buch seine Leserin kennenlernt, ihr knifflige Rätselfragen stellt und schaurig-lustige Geschichten erzählt. Für alle, die schon immer wissen wollten, wie das kleine Böse Buch eigentlich klingt. Ein mitreißendes Hörbuchkonzept vom Autor des kleinen Bösen Buchs Magnus Myst.
The name of this book is Oikoá, which means life in the language of the Guarani Mbya people. This name was chosen because the indigenous peoples have been the guardians of life on planet Earth: it is in their territories that there are more types of trees and plants, animals, fish, birds, insects, and where the rivers and forests are best preserved.
Coexistence, harmony, respect, existence and resistance are central themes of the book Pode me chamar de Dodô, written by Daniella Michelin and illustrated by Elisa Carareto.
Haroldo, a minho, who as he relates to other animals in the garden brings to light issues such as friendship and respect, mixing a harmonic field with an inside-out view of the garden of a house inhabited by some strange animals, among them the (human) balance-beast.