Deutscher Apotheker Verlag
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View Rights PortalVandenhoeck & Ruprecht in Göttingen, Germany, has been publishing academic literature since 1735. It ranks among the oldest independent publishing houses in the world.
View Rights Portal»Wer den Chor der Mäuse nicht hört, braucht nicht mit mir befreundet zu sein.« Clemens J. Setz ist der Autor bahnbrechender Romane wie Die Stunde zwischen Frau und Gitarre, aufregender Erzählungsbände wie Der Trost runder Dinge, von Gedichten, Theaterstücken, Drehbüchern, Nacherzählungen und Essays. Er ist Übersetzer, ein Freund der Plansprachen, des Obertongesanges, der Ziegen und der Hasen. Er ist Träger des Georg-Büchner-Preises, des Kleist-Preises, des Berliner Literaturpreises. Außerdem ist er ein Poet der Kurznachrichtendienste und noch einiges mehr. In seiner radikalen Vielfältigkeit und vielfältigen Radikalität ist er eine herausragende Figur der Gegenwartsliteratur. Für Fans der Setz’schen Werke und seiner Person ist dieses hochwertige Plakat mit einem Porträt des Dichters gedacht, aufgenommen vom Berliner Fotografen Max Zerrahn. Poster auf stabilem GalaxyArt-Papier im DIN-A1-Format
Seit seinem Debüterfolg mit dem Roman Wäldchestag im Jahr 2000 ist Andreas Maier häufig unterwegs, um aus seinen Romanen zu lesen. Nur daß er in den letzten ein, zwei Jahren meist, wenn er eingeladen war, auch immer wieder schon aus dem kommenden Onkel J. las. Jedesmal hatte er damit das Publikum im Handumdrehen auf seiner Seite. Umstandslos fand man sich angeschlossen an Maiers Welt aus Wetterau, Familie, Fußball, Apfelwein, aus Thomas Bernhard und dem Evangelium nach Matthäus, aus Ängsten, Kneipenfreuden und -nöten, eingepackt in absurde Vorkommnisse und komische Erlebnisse. Jede Kolumne beginnt mit einem »Neulich«-Satz, die erste so: »Neulich war ich in Berlin. Das wird jetzt niemand weiter ungewöhnlich finden, aber ich bin Hesse, und mir ging in Berlin ein Wunsch in Erfüllung.« Dennoch handelt es sich um alles andere als ein Kolumnenbuch. Vielmehr nimmt Onkel J. – im Übergang von den ersten vier Romanen zu Maiers Projekt »Ortsumgehung« – eine zentrale Stelle ein. »Alles gehört zusammen, und für alles ist das Kolumnenbuch der Kern.«
Eine historische Begebenheit liegt diesem szenischen Bericht zu Grunde: der Fall Oppenheimer. Am 12. April 1954 begann in Washington die Untersuchung gegen den Physiker und langjährigen Leiter der amerikanischen Atomforschung J. Robert Oppenheimer. Der Untersuchungsausschuß, von der Atomenergiekommission der USA eingesetzt, sollte prüfen, ob sich der Wissenschaftler der Regierung seines Landes gegenüber loyal verhalten habe. Das drei Wochen währende Verhör, Beispiel und Ausdruck des Konflikts zwischen Individuum und Gesellschaft, Wissenschaft und Staat, zählt zu den denkwürdigen Ereignissen der Zeitgeschichte.
Fanta Groselha da autoria de Makena Onjerika é um retrato sombrio dos sem-abrigo e da vida dos meninos de rua em Nairobi. O conto centra-se em Meri, cuja história é contada por um coro de narradoras sem rosto e sem nome que são também suas consortes. Navegam pela vida sem rumo certo a pedir esmolas, a roubar aos peões, a esquivar-se às autoridades, a venderem o corpo. Fanta Groselha é um conto cativante pela sua coragem, humor e inventividade linguística. O seu forte sentido de lugar faz com que seja uma experiência de leitura imersiva e gratificante.
Os escritores de cartas à mão armada da autoria de Olufunke Ogundimu é uma estória sobre uma comunidade nigeriana que recebe cartas de assaltantes à mão armada a anunciar a sua chegada e uma lista de pertences que tencionam levar. Os assaltantes também enviam cópias destas cartas à polícia, aconselhando as suas potenciais vítimas a não se incomodarem. Usando o pronome colectivo "nós" para implicar uma voz narrativa coroada, Ogundimu retrata efectivamente, com um sentido de humor peculiar, a confusão colectiva e a determinação de civis indefesos e o estado lamentável do policiamento no país.
Olufunke Ogundimu explora neste potente conto a sua escrita afrofuturista, num 2087 aterradoramente próximo, quando tudo muda, menos a barreira entre quem tem e quem não tem. Onde os pobres ficaram do lado fora de onde é fácil negar a realidade, num mundo distorcido de quem acredita que mudança climática é fake news. Até o planeta terra atingir o ponto de ruptura e mover as areias dos grandes desertos arrasando fronteiras nacionais, cidades, assoreando rios e oceanos impondo novas formas de viver aos humanos.
Instantâneos da vida na Europa na voz dos vencedores do Prémio Literário Europeu. Neste segundo volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos cinco contos publicados em 2018 no âmbito do 10º aniversário do Prémio Literário Europeu (EUPL), nomeadamente: ‘The Savior of the World’ do Britânico Adam Foulds, ‘Nebulosa de Ciudad’ da Espanhola Raquel Martinéz-Goméz, ‘Le Lotissement’ da Francesa Emmanuelle Pagano, ‘Eine Ankunft’ da Austríaca Christina Schutti e ‘Apnea’ do Italiano Lorenzo Amurri. Junto com outros três contos posteriormente publicados numa colectânea exclusiva para os vencedores do EUPL. As estórias de ‘Redentor do Mundo’ propõem ao leitor instantâneos sobre a vida na Europa na perspectiva de uma crítica de arte que entre questionamentos sobre a autoria de um quadro lança críticas políticas e sociais; na perspectiva de uma jovem que assiste às mudanças no seu bairro; na perspectiva de uma mulher que está sempre de chegada a cidades europeias; e na perspectiva de um jovem que se vê subitamente tetraplégico num acidente. Lançado em 2015, o concurso e a publicação receberam em 2020 a nomeação entre os três finalistas e uma menção honrosa do Prémio Internacional da Feira do Livro de Londres para Excelência em Iniciativas de Tradução Literária.
Neste terceiro volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos seis contos publicados entre 2017 e 2019 no âmbito do Caine Prize for African Writing e da colectânea New Short Fiction from Africa: ‘Involução’ da autoria da sul-africana Stacy Hardy que aborda abertamente a sexualidade da mulher, também preocupações sociais e políticas, faz alusão a questões como a degradação ambiental, o colonialismo e direitos da mulher, ancorados numa teatralidade conceptual necessária para que o conto não se torne efémero e engaje o sentido de humor do leitor para o aproximar da mente aberta de Hardy. ‘A heroína misteriosa’ ou ‘Mavbanelo na mayi’ em Bitonga, é da autoria da Tanzaniana Lydia Kasese. Ela escreve sobre as expectativas e pressões sociais que levam as mulheres a desejarem concertar tudo. Neste conto Kasese traz destramente à luz questões sobre o abuso de menores e o seu impacto sobre as famílias na Tanzânia e, não só. Alinafe Malonje estreou-se nesta colectânea da Short Story Day com o conto ‘Manutenção de Rotina’, um registo metafísico de um hotel: parte alegoria, parte meditação com um subtil comentário sobre o que significa ser mulher no Malawi. Natasha Omokhodion-Kalulu Banda cria um fabuloso hotel de fantasia que contém realidades sinistras, construindo um persuasivo mundo alternativo. Tariro Ndoro em ‘A lenda das duas irmãs’, ou ‘Xihitana xa vamakwavu na makwavu’ em Changana, traz uma abordagem arrepiante dos perigos da saudade, onde a busca por uma irmã num hotel de luxo em Victoria Falls tem um fim fantasmagórico. Mampianina Randria nos apresenta em ‘O Gatilho’, ou ‘Niyódeké sê xidúvúlá’ em Changana, um conto com um ritmo cerrado e um desfecho totalmente inesperado onde uma mulher que lida com as frustrações de quem entra na vida adulta.
Um homem encontra e fica obcecado por um buraco, admirando-o busca conhecer-lhe as origens, implicações e acaba apaixonado. Um conto escrito depois dos ataques ao Charlie Ebdo em França… Uma mulher, frustrada por ter estudado filosofia e estar desempregada, para ter a companhia do marido na vida de dona de casa usa a fachola herdada pelo marido para cortá-lo ao meio e fazê-lo em dois, quatro, oito, até ao infinito com resultados inesperados… A meio de uma noite de luar de jade na China um casal é assaltado em casa, a empregada doméstica atada, a mulher, uma cabeleireira, abusada, o homem, sarado e cinturão negro de kung fu não reage e deixa os ladrões escaparem. A polícia investiga, estará a empregada envolvida? Porque não reagiu ele?... As peripécias de Akissi e seus amigos quando a mãe manda a menina ao mercado e uma das referências para encontrar o lugar se perde e gatos roubam o peixe que devia levar e as curiosidades próprias da infância numa África sem meninos barrigudos de fome com olhos chorosos e ramelados… Um casal conversa e fica no ar uma ameaça. Terá ele um(a) amante? Ela desconfia? Ele lê nas entrelinhas do diálogo com a mulher ameaças de morte veladas e trata de certificar-se de não haver armas em casa, partindo até a bengala que usa para se apoiar…
Esta colecção alusiva ao 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, traz sete contos em quatro línguas Moçambicanas, Português, Macua, Sena e Changana. Os contos são breves e propõem ao leitor uma viagem ao universo feminino, desde o conto infanto-juvenil ao conto erótico apresentando sete autoras debutantes no estilo. As estórias trazem vislumbres da resiliência, dos sonhos e da luxúria, explorando a criatividade no feminino as suas estórias em sete vozes: Serena de Nizete Cassamo Eu tenho um sonho de Deizy Joane Inkosazana Indira Mangaza de Larsan Mendes Delírios de um fim próximo de Kaya M A farsa de Denise Mangue O desconhecido na feira de verão de E. D. Barbosa O menino e a velhinha das flores de Samira Weng
Eines Tages kehrte der junge Steve von einem Summer-Camp für neugierige Kids nach Hause zurück. Er hatte da eine riesengroße, geheimnisvolle Maschine gesehen: den ersten Computer. Wenige Jahre später gründete er mit seinem Freund eine Firma, die Garage von Steves Familie wurde zum Headquarter. Dort entstand der erste Apple. Heute blinkt das Äpfelchen überall auf der Welt. Einige Geräte sind so klein, dass man sie sogar in die Jackentasche stecken kann. Little People, Big Dreams erzählt von den beeindruckenden Lebensgeschichten großer Menschen: Jede dieser Persönlichkeiten, ob Philosophin, Forscherin oder Sportler, hat Unvorstellbares erreicht. Dabei begann alles, als sie noch klein waren: mit großen Träumen.
Steve Irwin, an Australian wildlife conservationist, brought adventure and the wilderness to television with his wildly popular TV show The Crocodile Hunter. Known for his hands-on approach to dealing with all kinds of wild animals—the dangerous and the poisonous included—Irwin was tragically killed when a stingray barb pierced his chest while he was taping a show segment in 2006. His legacy, however, continues through the work of his family, including his daughter, Bindi Sue. Already making a name for herself as "the Jungle Girl" in television, film, and books, Bindi has taken over where her father left off. In Steve and Bindi Irwin, Updated Edition, read about the lives and passions of both the Crocodile Hunter and the Jungle Girl.
In den in diesem Band enthaltenen Texten wird nicht lediglich über bestimmte Figuren und Trends der zeitgenössischen französischen Philosophie und über deren Verbindung zu Deutschland gesprochen, Waldenfels kommt es vielmehr darauf an, mit solchen französischen Autoren und Texten weiterzudenken, die ihrerseits entscheidende Anregungen der deutschsprachigen Philosophie verdanken.
The idea of the end is an essential motivic force in the poetry of Geoffrey Hill (1932-2016). This book shows that Hill's poems are characteristically 'end-directed'. They tend towards consummations of all kinds: from the marriages of meanings in puns, or of words in repeating figures and rhymes, to syntactical and formal finalities. The recognition of failure to reach such ends provides its own impetus to Hill's poetry. This is the first book on Hill to take account of his last works. It is a significant contribution to the study of Hill's poems, offering a new thematic reading of his entire body of work. By using Hill's work as an example, the book also touches on questions of poetry's ultimate value: what are its ends and where does it wish to end up?
Alone of his contemporaries, J.M.W. Turner is commonly held to have prefigured modern painting, as signalled in the existence of The Turner Prize for contemporary art. Our celebration of his achievement is very different to what Victorian critics made of his art. This book shows how Turner was reinvented to become the artist we recognise today. On Turner's death in 1851 he was already known as an adventurous, even baffling, painter. But when the Court of Chancery decreed that the contents of his studio should be given to the nation, another side of his art was revealed that effected a wholescale change in his reputation. This book acts as a guide to the reactions of art writers and curators from the 1850s to the 1960s as they attempted to come to terms with his work. It documents how Turner was interpreted and how his work was displayed in Britain, in Europe and in North America, concentrating on the ways in which his artistic identity was manipulated by art writers, by curators at the Tate and by designers of exhibitions for the British Council and other bodies. ;
Der Psychoanalytiker J. Laplanche und der Philosoph J.-B. Pontalis haben die gesamte psychoanalytische Literatur durchgearbeitet und zu einem »Vokabular der Psychoanalyse« zusammengetragen. Das Vokabular definiert nicht nur die von Freud und einigen seiner Schüler eingeführten und mittlerweile über die halbe Welt verbreiteten Ausdrücke, sondern erörtert ihre Entstehung, ihre Wandlungen, ihren heutigen Status, um ihre Bedeutung innerhalb der psychoanalytischen Theorie und Praxis zu entschlüsseln. Der gesamte begriffliche Apparat der Psychoanalyse wird so unter drei Gesichtspunkten analysiert: Geschichte, Struktur, Problematik.