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View Rights PortalNeste terceiro volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos seis contos publicados entre 2017 e 2019 no âmbito do Caine Prize for African Writing e da colectânea New Short Fiction from Africa: ‘Involução’ da autoria da sul-africana Stacy Hardy que aborda abertamente a sexualidade da mulher, também preocupações sociais e políticas, faz alusão a questões como a degradação ambiental, o colonialismo e direitos da mulher, ancorados numa teatralidade conceptual necessária para que o conto não se torne efémero e engaje o sentido de humor do leitor para o aproximar da mente aberta de Hardy. ‘A heroína misteriosa’ ou ‘Mavbanelo na mayi’ em Bitonga, é da autoria da Tanzaniana Lydia Kasese. Ela escreve sobre as expectativas e pressões sociais que levam as mulheres a desejarem concertar tudo. Neste conto Kasese traz destramente à luz questões sobre o abuso de menores e o seu impacto sobre as famílias na Tanzânia e, não só. Alinafe Malonje estreou-se nesta colectânea da Short Story Day com o conto ‘Manutenção de Rotina’, um registo metafísico de um hotel: parte alegoria, parte meditação com um subtil comentário sobre o que significa ser mulher no Malawi. Natasha Omokhodion-Kalulu Banda cria um fabuloso hotel de fantasia que contém realidades sinistras, construindo um persuasivo mundo alternativo. Tariro Ndoro em ‘A lenda das duas irmãs’, ou ‘Xihitana xa vamakwavu na makwavu’ em Changana, traz uma abordagem arrepiante dos perigos da saudade, onde a busca por uma irmã num hotel de luxo em Victoria Falls tem um fim fantasmagórico. Mampianina Randria nos apresenta em ‘O Gatilho’, ou ‘Niyódeké sê xidúvúlá’ em Changana, um conto com um ritmo cerrado e um desfecho totalmente inesperado onde uma mulher que lida com as frustrações de quem entra na vida adulta.
Esta colecção alusiva ao 7 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana, traz sete contos em quatro línguas Moçambicanas, Português, Macua, Sena e Changana. Os contos são breves e propõem ao leitor uma viagem ao universo feminino, desde o conto infanto-juvenil ao conto erótico apresentando sete autoras debutantes no estilo. As estórias trazem vislumbres da resiliência, dos sonhos e da luxúria, explorando a criatividade no feminino as suas estórias em sete vozes: Serena de Nizete Cassamo Eu tenho um sonho de Deizy Joane Inkosazana Indira Mangaza de Larsan Mendes Delírios de um fim próximo de Kaya M A farsa de Denise Mangue O desconhecido na feira de verão de E. D. Barbosa O menino e a velhinha das flores de Samira Weng
Instantâneos da vida na Europa na voz dos vencedores do Prémio Literário Europeu. Neste segundo volume da Colectânea de Contos Traduzidos pelos vencedores do Concurso de Tradução Literária, apresentamos cinco contos publicados em 2018 no âmbito do 10º aniversário do Prémio Literário Europeu (EUPL), nomeadamente: ‘The Savior of the World’ do Britânico Adam Foulds, ‘Nebulosa de Ciudad’ da Espanhola Raquel Martinéz-Goméz, ‘Le Lotissement’ da Francesa Emmanuelle Pagano, ‘Eine Ankunft’ da Austríaca Christina Schutti e ‘Apnea’ do Italiano Lorenzo Amurri. Junto com outros três contos posteriormente publicados numa colectânea exclusiva para os vencedores do EUPL. As estórias de ‘Redentor do Mundo’ propõem ao leitor instantâneos sobre a vida na Europa na perspectiva de uma crítica de arte que entre questionamentos sobre a autoria de um quadro lança críticas políticas e sociais; na perspectiva de uma jovem que assiste às mudanças no seu bairro; na perspectiva de uma mulher que está sempre de chegada a cidades europeias; e na perspectiva de um jovem que se vê subitamente tetraplégico num acidente. Lançado em 2015, o concurso e a publicação receberam em 2020 a nomeação entre os três finalistas e uma menção honrosa do Prémio Internacional da Feira do Livro de Londres para Excelência em Iniciativas de Tradução Literária.
Fanta Groselha da autoria de Makena Onjerika é um retrato sombrio dos sem-abrigo e da vida dos meninos de rua em Nairobi. O conto centra-se em Meri, cuja história é contada por um coro de narradoras sem rosto e sem nome que são também suas consortes. Navegam pela vida sem rumo certo a pedir esmolas, a roubar aos peões, a esquivar-se às autoridades, a venderem o corpo. Fanta Groselha é um conto cativante pela sua coragem, humor e inventividade linguística. O seu forte sentido de lugar faz com que seja uma experiência de leitura imersiva e gratificante.
Lídia Jorge wurde 1946 in der Ortschaft Boliqueime in der Algarve geboren. Ihre Jugend verbrachte sie dort als Einzelkind bei der Mutter und anderen weiblichen Familienmitgliedern. Alle Männer, der Großvater, der Vater und dessen Brüder, waren ins Ausland abgewandert. Die Abwesenheit der Männer, der enge Kontakt mit der ländlichen Umgebung, mit dem "Geruch der Erde", dem Wechsel der Jahreszeiten prägten ihre Kindheitserlebnisse ebenso wie die vielen wunderbaren, oft wundersamen Geschichten, die man sich dort erzählte. Nach ihrer Schulzeit in Faro zog sie nach Lissabon und studierte Romanistik. Während des Kolonialkrieges hielt sie sich mit ihrem ersten Mann, einem Offizier der Luftwaffe, einige Jahre in Afrika auf: zunächst in Angola (1969 - 1970), dann in Mosambik (1972 - 1974). Nach ihrer Rückkehr unterrichtete sie an einem Gymnasium in der Hauptstadt, arbeitete für das portugiesische Erziehungsministerium und lehrte an der Universität Lissabon Literaturwissenschaft. Bereits ihre beiden ersten Romane, O dia dos prodígios (1980, Der Tag der Wunder) und O cais das merendas (1982), wurden zu Hauptwerken der neueren portugiesischen Literatur, die sich in der Nachfolge der Nelkenrevolution von 1974 entwickelte. 1984 erschien ihr dritter Roman, der die magische Welt der beiden ersten Bücher verläßt und in Lissabon spielt, Notícia da cidade silvestre (Nachricht von der anderen Seite der Straße). Auch dieser Roman wurde von der Kritik als ein Meisterwerk der portugiesischen Gegenwartsliteratur gefeiert. Für O cais das merendas und Notícia da cidade silvestre bekam sie jeweils den Preis der Stadt Lissabon verliehen. Wie für viele Angehörige ihrer Generation war die Erfahrung des Kolonialkrieges für Lídia Jorge ganz entscheidend: "Die Geschichte dieses Krieges", so meinte sie in einem Gespräch, "muß erst noch geschrieben werden." Und sie schreibt sie: aus der Perspektive einer Frau, in dem 1988 erschienenen Roman A costa dos murmúrios (Die Küste des Raunens). Die Erzählerin sieht nach zwanzig Jahren jene Monate, die sie als junge Frau eines kriegsbegeisterten Offiziers in Mosambik in einer Atmosphäre latenter Gewalt erlebte, nun in ihrer ganzen Zwiespältigkeit. 1992 wurde ihr Roman A última dona und die Erzählung A instrumentalina (Eine Liebe) veröffentlicht, gefolgt von dem Roman O jardim sem limites (1995, Paradies ohne Grenzen), der in Lissabon spielt. 1996 erschien das Theaterstück A Maçon und 1997 der Erzählungsband Marido e outros contos. Ihr letztes Buch O vale da paixão (1998, Die Decke des Soldaten) wurde mit vielen Preisen ausgezeichnet, darunter dem Preis des portugiesischen Pen-Clubs, dem Dom Dinis-Preis, dem Máxima de Literatura-Preis, dem Bordalo Pinheiro-Preis und dem Jean Monet-Literaturpreis. Von der französischen Regierung wurde ihr im Jahr 2000 der Grad eines Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres verliehen. 2006 ist Lídia Jorge gemeinsam mit ihrer Übersetzerin Karin von Schweder-Schreiner erste Trägerin des neu geschaffenen internationalen Literaturpreises Albatros. Die Auszeichnung wird von der Bremer Günter Grass Stiftung vergeben. Jorge erhält den Preis für ihr Romanwerk, sie habe - so die Jury - die »Dämonen lusitanischer Geschichte, die Kolonialkriege und die Nachwirkungen der Diktatur im intimen Rahmen von Familien und Gruppen aufgespürt«. Schweder-Schreiner habe die geschichtenreichen Bücher Jorges »meisterlich« übersetzt. 2007 erhält Lídia Jorge den »Grande Prémio SPA/Millennium« für ihr Lebenswerk. Der Preis in Höhe von 25.000 Euro wird vom Portugiesischen Schriftstellerverband vergeben und von der Millennium Bank unterstützt. Ihre Bücher sind immer autobiographisch, niemals aber Autobiographie; stets Annäherung an die Wirklichkeit, sind sie dennoch nicht ihr Abbild. "Literarische Kühnheit und analytische Schärfe" bescheinigen ihr die Kritiker. "Ich schreibe aus Instinkt. Wie im Leben. Ohne Netz und ohne Deckung", sagt Lídia Jorge.
Lídia Jorge wurde 1946 in der Ortschaft Boliqueime in der Algarve geboren. Ihre Jugend verbrachte sie dort als Einzelkind bei der Mutter und anderen weiblichen Familienmitgliedern. Alle Männer, der Großvater, der Vater und dessen Brüder, waren ins Ausland abgewandert. Die Abwesenheit der Männer, der enge Kontakt mit der ländlichen Umgebung, mit dem "Geruch der Erde", dem Wechsel der Jahreszeiten prägten ihre Kindheitserlebnisse ebenso wie die vielen wunderbaren, oft wundersamen Geschichten, die man sich dort erzählte. Nach ihrer Schulzeit in Faro zog sie nach Lissabon und studierte Romanistik. Während des Kolonialkrieges hielt sie sich mit ihrem ersten Mann, einem Offizier der Luftwaffe, einige Jahre in Afrika auf: zunächst in Angola (1969 - 1970), dann in Mosambik (1972 - 1974). Nach ihrer Rückkehr unterrichtete sie an einem Gymnasium in der Hauptstadt, arbeitete für das portugiesische Erziehungsministerium und lehrte an der Universität Lissabon Literaturwissenschaft. Bereits ihre beiden ersten Romane, O dia dos prodígios (1980, Der Tag der Wunder) und O cais das merendas (1982), wurden zu Hauptwerken der neueren portugiesischen Literatur, die sich in der Nachfolge der Nelkenrevolution von 1974 entwickelte. 1984 erschien ihr dritter Roman, der die magische Welt der beiden ersten Bücher verläßt und in Lissabon spielt, Notícia da cidade silvestre (Nachricht von der anderen Seite der Straße). Auch dieser Roman wurde von der Kritik als ein Meisterwerk der portugiesischen Gegenwartsliteratur gefeiert. Für O cais das merendas und Notícia da cidade silvestre bekam sie jeweils den Preis der Stadt Lissabon verliehen. Wie für viele Angehörige ihrer Generation war die Erfahrung des Kolonialkrieges für Lídia Jorge ganz entscheidend: "Die Geschichte dieses Krieges", so meinte sie in einem Gespräch, "muß erst noch geschrieben werden." Und sie schreibt sie: aus der Perspektive einer Frau, in dem 1988 erschienenen Roman A costa dos murmúrios (Die Küste des Raunens). Die Erzählerin sieht nach zwanzig Jahren jene Monate, die sie als junge Frau eines kriegsbegeisterten Offiziers in Mosambik in einer Atmosphäre latenter Gewalt erlebte, nun in ihrer ganzen Zwiespältigkeit. 1992 wurde ihr Roman A última dona und die Erzählung A instrumentalina (Eine Liebe) veröffentlicht, gefolgt von dem Roman O jardim sem limites (1995, Paradies ohne Grenzen), der in Lissabon spielt. 1996 erschien das Theaterstück A Maçon und 1997 der Erzählungsband Marido e outros contos. Ihr letztes Buch O vale da paixão (1998, Die Decke des Soldaten) wurde mit vielen Preisen ausgezeichnet, darunter dem Preis des portugiesischen Pen-Clubs, dem Dom Dinis-Preis, dem Máxima de Literatura-Preis, dem Bordalo Pinheiro-Preis und dem Jean Monet-Literaturpreis. Von der französischen Regierung wurde ihr im Jahr 2000 der Grad eines Chevalier de l'Ordre des Arts et des Lettres verliehen. 2006 ist Lídia Jorge gemeinsam mit ihrer Übersetzerin Karin von Schweder-Schreiner erste Trägerin des neu geschaffenen internationalen Literaturpreises Albatros. Die Auszeichnung wird von der Bremer Günter Grass Stiftung vergeben. Jorge erhält den Preis für ihr Romanwerk, sie habe - so die Jury - die »Dämonen lusitanischer Geschichte, die Kolonialkriege und die Nachwirkungen der Diktatur im intimen Rahmen von Familien und Gruppen aufgespürt«. Schweder-Schreiner habe die geschichtenreichen Bücher Jorges »meisterlich« übersetzt. 2007 erhält Lídia Jorge den »Grande Prémio SPA/Millennium« für ihr Lebenswerk. Der Preis in Höhe von 25.000 Euro wird vom Portugiesischen Schriftstellerverband vergeben und von der Millennium Bank unterstützt. Ihre Bücher sind immer autobiographisch, niemals aber Autobiographie; stets Annäherung an die Wirklichkeit, sind sie dennoch nicht ihr Abbild. "Literarische Kühnheit und analytische Schärfe" bescheinigen ihr die Kritiker. "Ich schreibe aus Instinkt. Wie im Leben. Ohne Netz und ohne Deckung", sagt Lídia Jorge. Karin von Schweder-Schreiner, geboren 1943 in Posen (Polen), studierte Portugiesisch und Französisch in Mainz und Lissabon. Seit 1978 arbeitet sie – nach einer Tätigkeit als Fremdsprachenkorrespondentin – als freie Übersetzerin und erhielt zahlreiche Übersetzerpreise. Nach längeren Aufenthalten in Brasilien, Schweden, Frankreich und Portugal lebt Karin von Schweder-Schreiner heute in Hamburg.
Olufunke Ogundimu explora neste potente conto a sua escrita afrofuturista, num 2087 aterradoramente próximo, quando tudo muda, menos a barreira entre quem tem e quem não tem. Onde os pobres ficaram do lado fora de onde é fácil negar a realidade, num mundo distorcido de quem acredita que mudança climática é fake news. Até o planeta terra atingir o ponto de ruptura e mover as areias dos grandes desertos arrasando fronteiras nacionais, cidades, assoreando rios e oceanos impondo novas formas de viver aos humanos.
Um homem encontra e fica obcecado por um buraco, admirando-o busca conhecer-lhe as origens, implicações e acaba apaixonado. Um conto escrito depois dos ataques ao Charlie Ebdo em França… Uma mulher, frustrada por ter estudado filosofia e estar desempregada, para ter a companhia do marido na vida de dona de casa usa a fachola herdada pelo marido para cortá-lo ao meio e fazê-lo em dois, quatro, oito, até ao infinito com resultados inesperados… A meio de uma noite de luar de jade na China um casal é assaltado em casa, a empregada doméstica atada, a mulher, uma cabeleireira, abusada, o homem, sarado e cinturão negro de kung fu não reage e deixa os ladrões escaparem. A polícia investiga, estará a empregada envolvida? Porque não reagiu ele?... As peripécias de Akissi e seus amigos quando a mãe manda a menina ao mercado e uma das referências para encontrar o lugar se perde e gatos roubam o peixe que devia levar e as curiosidades próprias da infância numa África sem meninos barrigudos de fome com olhos chorosos e ramelados… Um casal conversa e fica no ar uma ameaça. Terá ele um(a) amante? Ela desconfia? Ele lê nas entrelinhas do diálogo com a mulher ameaças de morte veladas e trata de certificar-se de não haver armas em casa, partindo até a bengala que usa para se apoiar…
With her intense poetic prose, the author strolls through the streets and waters of Pará, bringing up the pains of girls, mothers, grandparents. Three generations of strong women, in 37 short stories by Pará author Monique Malcher. "Monique does not seem concerned with developing a literary formula, but rather, much more than that, producing the narrative gesture in its continuous act, moistened because it has just come out of the womb." Paloma Franca Amorim, writer from Pará, in the preface to the book “Monique Malcher writes the growth of resistant women. He draws life lines that, we know, have often been almost interrupted; but he opens his hands and shows us a transformation: the courageous flower that defends itself, reacts, attacks. ” Jarid Arraes, writer and editor of Flor de Gume for the Ferina seal, in the presentation of the book
In these hundred short stories, whose titles are names of games, toys and games, the author invites the reader to explore feelings and sensations. Without sacrificing aesthetics - on the contrary, with poetic prose at the limit of factual and suggestion, as writer Áurea Rampazzo affirms in the presentation text - the female voices in the tales express current clashes, through the eyes of those who have lived quite a bit, without never stop playing.
According to local tradition this bridge is not of human construction, but rather the work of the devil, because the people who live here made a pact with the devil: in exchange for his help to finish the bridge in one night, the devil demanded the soul of the first passerby to cross the bridge. So they decided to have a goat cross the bridge first. Belzebù è uno dei diavoli più potenti dell'Inferno, ma, a certi livelli e con certi "colleghi" c'è sempre bisogno di dimostrare qualcosa... Perciò Belzebù viene spedito sulla Terra per compiere un'importante missione: prendere l'anima di un mortale. La missione va a buon fine, in un certo senso, ma Belzebù non ha messo in conto la furbizia degli abitanti di Fiumalbo. Tornerà all'Inferno portando un'anima e pure con un corpo mortale, peccato non siano esattamente quelli che i suoi colleghi si aspettano...
John Williams è uno strano naufrago nel mare della vita. Alla deriva nelle acque del benessere materiale, a quarant'anni si rende conto che tutto ciò per cui ha lavorato finora non gli da le soddisfazioni sperate. Un'invidiabile posizione economica, una splendida casa con vista sull'oceano, una famiglia, l'ammirazione della gente che conta non lo mettono al riparo dalla tempesta interiore che sta crescendo. Ha tutto ma non ha più niente, nemmeno il sorriso di un tempo. Finchè un giorno incontra Simon, un uomo misterioso, che assapora la realtà istante dopo istante ed è in grado di avvistare la spiaggia della salvezza. Dopo questa esperienza, anche il mare della vita non sarà più lo stesso: quella che era paura diventerà una voglia irresistibile di prendere il largo, e il protagonista si ritroverà a rincorrere con rinnovato slancio "l'onda perfetta", dove cielo e mare s'incontrano finalmente riappacificati.
Per anni, Sergio Bambarén ha girato il mondo in cerca di una serenità all'apparenza irraggiungibile, spinto dal vento irrequieto del suo animo. Poi, proprio quando crede di aver finalmente conquistato l'equilibrio da sempre desiderato, ecco che arriva un figlio a sconvolgere ogni sua certezza. Solo stringendo tra le braccia il piccolo Daniel per la prima volta, Sergio si rende conto di non aver mai nemmeno immaginato le straordinarie implicazioni della paternità. Sopraffatto dalle emozioni, decide di prendere carta e penna per scrivere una lunga lettera al figlio. Una lettera in cui possano trovare sfogo tutte le parole che gli affollano la mente. Così, Sergio si mette completamente a nudo, raccontando pagine della sua esistenza che non ha mai condiviso con nessuno. Parla della sua infanzia in Perù, del primo amore, della passione per il mare. Svela i suoi sogni più intimi, le ambizioni più nascoste, le speranze più segrete. Ma non solo. Con lucidità e onestà, rievoca le paure, gli errori, le debolezze e le lezioni imparate a caro prezzo sulla propria pelle. Rimanendo fedele allo stile semplice e poetico che lo ha reso celebre, l'autore de "Il delfino" parla per la prima volta della meravigliosa esperienza che gli ha cambiato la vita, regalandoci un messaggio d'amore intenso e dolcissimo, che va dritto al cuore.
The artist Rui de Oliveira published Contos de Fadas e Histórias Clássicas. The illustrations selected and gathered here in this project are the result of many different publications and projects by the author. This is a different work that appeals to all ages, from supplying our homesickness to the most elaborate reading for a child. Instead of a selection of pasteurized figures, we have a real work of art. Rui de Oliveira shows us that this return can be through the watercolored hands of those who use their theoretical training and their international technical experience in favor of a visceral, yet docile, narrative. We can affirm that this book is perfect for lovers of literature, illustration, and painting because we learned from Mestre Rui that to illustrate it is necessary to know how to read it and be a continuous reader: “any word would be superfluous to explain it”. After all, in a text, not everything is represented and not all images are explained by words, because “for each word, a different image”. In this work meeting, we see how the master's experience with TV and animation gives movement to his illustrations. And so, in an astonished way, we are driven into the stories. And sensorially, we are absorbing the narrative details of each image. The work is divided in two parts: fairy tales and classic stories. In fairy tales, we have Beauty and the Beast, Little Red Riding Hood, Hansel and Gretel, Sleeping Beauty and Bluebeard. The classic stories include Romeo and Juliet, A Midsummer Night's Dream, The Beautiful Princess Magalona, Melusine and The Tempest. I am sure the public has read most, if not all, of them.
Souza lays carpet in apartments and Luiza is an actress; their lives are dominated by precarity, failure, and sacrifice. After a chance meeting they feel a mutual interest. It’s hard to say if they fall for each other because that’s not how they move through the world. Still, this is a story, and Souza and Luiza are the gravitational center of a narrator writing about them while sitting in a crowded cafe; she’s interested in exploring people, feelings, but principally, the art of fiction.Souza is a refreshing work situated between ambiguity and voraciousness, it’s exquisite and subtle, intelligent and poetic, and Nina Avellaneda is an author to keep a close eye on.
In this second volume of short stories by the authors of Assesta (Writers Association of Alentejo), water was the chosen theme to bring to life the imagination of writers and illustrators of Assesta.Short stories or poetic prose wanderings, the reader will find everything in these small texts followed by marvellous illustrations, all made in Alentejo.
Complex drawings in the sand is how the Quioco people, who inhabit a region of Africa, teach the younger generation about values, life lessons and the past. These extremely elaborate drawings enchant everyone with their beauty. A story that pays homage to the oral tradition and customs of a people.
A book written by eight hands. Indeed! Two writers and two illustrators bring to life 11 short stories full of humour, inviting the reader to think about life’s own “turning pages”. The characters are children enduring family, school and personal conflict situations. Amusing illustrations perfectly interact with the text, contributing to a relaxed reading which reveals that, sometimes, we should laugh at ourselves, dust ourselves off, turn the page on and move on.
Adolescence is a time of many doubts, anxieties and uncertainties. In this phase, sexuality is unfolding, and we are going through — because everyone has gone, is going or will go through — self-questions about all conditions, all desires, including regarding sexuality. If on the one hand, we see in beautiful social networks beautiful movements of self-acceptance and discovery, on the other hand we live in a time of great obscurantism and attempt to cage the desires and contain the experiences of young people – whether at home or at school, and unfortunately, many times, with public authority initiative. This book asks this of young people, who often find themselves trapped by a cultural need (or family pressure) to create heteronormative bonds, when, in fact, they feel the desire for people of the same sex. But this book also understands that it is necessary to take this issue to the world, so that everyone reflects on otherness, sexuality and, mainly, the many possibilities of affection and desire. Por que não consigo gostar dele/dela? is a book with two sides, two covers, four stories and many testimonials.
Kurt è la rock star più famosa del pianeta. Ha appena ventisette anni, ma ha già vissuto tutto. Adesso è solo, lontano dai riflettori e dai palchi, senza amici, senza più voglia di scrivere e di suonare, blindato tra le pareti dorate della sua reggia di Seattle. Nella detonazione dello sparo Kurt rivive tutta la sua vita: l'infanzia ad Aberdeen, i locali, la nascita dei Nirvana, il primo contratto con la Sub Pop, la droga, il successo planetario e improvviso di Nevermind, il grunge, l'amore disperato per Courtney Love, la dipendenza dall'eroina, le tournée mondiali, la nascita di Frances Bean, In Utero, il policlinico di Roma, le disintossicazioni, Unplugged in New York. Fino a quel maledetto fucile Remington... A fargli immancabile compagnia è la voce di quell’amico misterioso al cui abbraccio mortale non saprà sfuggire.